Algo Mais.

terça-feira, 24 de novembro de 2009



Bom, comprei esse livro no final de semana, e cara, é muito bom. Primeiro eu li as 290 e poucas páginas em uma tarde. Pra quem já leu Twiligt, Diário do Vampiro, se você já assistiu True Blood, Vampire Diaries ou qualquer coisa que tenha vampiros, imortais ou coisa parecida, esse livro é perfeito.
A série conta a história de Ever, uma menina que morreu e não morreu. No começo do livro confesso que não entendi, mas um daqueles livros que você entra totalmente na história, e algumas páginas a frente já tava por dentro de tudo.
Ok, ela morreu, ou não em uma acidente, o mesmo em que ela perdeu a família inteira. Mas com um pequeno detalhe, depois do acidente, ela adquiriu certos poderes, como ouvir a mente de todos a sua volta, ver a aura das pessoas (aliás, no começo do livro tem um "guia" de cores de auras que eu achei muito fofo, mesmo não entendo sobre) e ela sabe sobre tudo quando ela toca em algo, por exemplo, ela toca em um livro e já sabe tudo que está escrito nele.
Depois da morte da família, ela vai morar com a Tia, que é advogada, e podre de rica, ganha uma casa nova, um quarto perfeito com tudo que qualquer adolescente gostaria de ter. Perfeito? Não. Ever é o tipo de garota revoltada. Por ouvir os pensamentos das pessoas ela passa quase todos os períodos que fica com muitas pessoas escutando musica, tentando não ouvir, usa touca e não se liga em nada à sua volta. A sua única alegria, e como ela mesma diz, razão de viver, é o fato de que ela vê a irmã mais nova. E são as partes que eu acho mais engraçada, mas enfim, isso não conto.
Tudo muito emo, tudo muito depressivo, até que aparece Damen, um quase- Edward Cullen, mas muito mais pervertido. Claro que eles se apaixonam, né? Até porque, ele é um alívio pra ela, pois na mente dele, é o silêncio que reina, ótimo pra ela.
Ele faz ela voltar a vida, tirando os fones de ouvido e a toca da cabeça, como um lindo casal apaixonado. Tudo muito lindo. Até que uma antiga paixão, (talvez não antiga assim e peça chave para a história inteira) de Damem resolve se revelar, criando a parte tensa da história. Aliás, tensão é o que não falta, é o tipo de livro que é impossível parar de ler.
Depois de muita coisa, ela descobre que ele é um Imortal (daí, o nome da série) e descobre o que há por vir, e o que aconteceu antes mesmo dela ter nascido.
Enfim, achei lindo. Mistura romantismo (para sempre é um apelo ao que acontece com o amor dos dois no final), imortalidade (quem não gostaria de viver para sempre?), carros luxuosos, garotos bonitos e partes-quase-tão-proibidas-quanto cenas de Bill e Sookie.
Paguei 25,40 e valeu muito a pena. O próximo livro é Lua Azul, e como nos livros da Tia Steph, colocam o primeiro capítulo do próximo livro no final, o que deixa mais maluca ainda.
Enfim, valeu muito a pena, e aconselho sim, pra everybare.

Para Sempre, Os Imortais-Volume 1
Tradução de: Evermore
Alyson Noël
Editora Intríseca -2009

Algo Mais.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009



Bom, hoje tive prova de literatura sobre um livro de Machado de Assis. Não, não era Dom Casmurro. Era "O Alienista". Em primeiro lugar já vou dizendo que não li, mas esse não é o ponto forte da questão. O que eu quero por em questão é a minha indignação, pelo fato de livros como esse e até Dom Casmurro serem indicados pra leitura, e, como no meu caso, obrigados pra fazer uma prova. Em primeiro lugar, todos sabemos que Machado de Assim foi sim um grande escritor. E até me encanta as ideias principais das histórias dele, porque pra uma pessoa ter as ideias de histórias que ele teve, tem que ter uma santa de uma imaginação. Mas ao mesmo tempo, digo isso por tentativa própria de leitura, os livros são super tensos. Ele faz digressão muitas vezes. Em 5 páginas, só meia é o presente. AS outras 4 e meia são de memórias. E, man, isso é muito ruim. Não se sabe quando aconteceu. Você tá de boa lendo um negócio, quando de repente, ele já começa a contar de um fato que ocorreu, e é tenso. Outra coisa é a linguagem. Pelo amor de Deus, se um dia alguém achar uma adaptação de Machado de Assis para linguagem de hoje (tipo bíblia mesmo!), me mande. Lerei. Mas cara, na linguagem que se encontra, sem chance. Ok, pontos tensos colocados, eu pergunto: Porque esses livros são pedidos nas escolas e, pior ainda, no vestibular? Sério, depois ficam indignados porque a maioria da população não lê com frequência. Claro! A criatura nunca leu na vida, vai tentar vestibular. Vê a lista de livros e vai todo feliz na bibroteca pegar os livros pra ler, e se depara com... aquilo! Você acha que uma criatura que não sabe nem o que significa CEP vai querer votar a ter essas emoções? Claro que não. Vai ficar trau-ma-ti-za-da! E não querendo falar mal do meu povo, até porque tô incluída nele, mas eles acham que vão conseguir fazer com que alguém absorva alguma coisa? Na minha sincera e simples opinião de quem vai fazer vestibular ano que vem, deveriam colocar uns livros mais fáceis. Se o que eles pretendem é dificultar, ok, conseguiram. Agora, se eles querem que os universitários faça uma leitura de boa qualidade e que consigam absorver uma ou qualquer coisa dos livros que lêem, sério, deviam colocar umas coisinhas mais atuais. Olhem só os livros que pediram no vestibular 2010 aqui na Federal do Paraná (UFPR): "Anjo Negro", de Nelson Rodrigues; "Inocência", de Visconde de Taunay (Alfredo d´Escragnolle Taunay); "Urupês", de Monteiro Lobato; "Dom Casmurro", de Machado de Assis; "Felicidade Clandestina", de Clarice Lispector; "Leão de Chácara", de João Antônio; "Muitas Vozes", de Ferreira Gullar, "O Pagador de Promessas", de Dias Gomes; "Romanceiro da Inconfidência", de Cecília Meirelles; "São Bernardo", de Graciliano Ramos. Mais uma coisa. Fiquei puta com a troca de livros. Os três primeiros entraram pra substituir "Memórias de um Sargento de Milícias", de Manuel Antônio de Almeida, "Como e por que sou Romancista", de José de Alencar, e "O Santo e a Porca", de Ariano Suassuna, sendo que já li "O Santo e a Porca " e nem precisaria ler "Memórias de um Sargento de Milícias" graças à minha professora de literatura. Mas enfim, é o que digo, who cares? Quem se importa se você vai ou não gostar? Se você vai ou não entender o que tá lendo, ou se vai mudar sua vida. Pois é. Essa é a Educação no nosso país, cada vez melhor, e mais preocupada com o bem estar da juventude.

Suspiros.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Huum, vamos ao que interessa OSIOAISIAOIS. Meu Robert, minha vida, meu delicioso.
Bom, ele é Londrino (oooh!) e nasceu no lindo dia de 13 de Maio de 1986, hoje, com seus maravilhosos 23 aninhos muuuito bem vividos.
Começou como modelo e aos 15 anos foi pro teatro. De lá foi fazer filmes. Não preciso falar que ele fez Harry Potter ? Enfim, mas quem se importa. Ele é o Edward, isso sim que importa.
Tem uma irmã mais velha, seu pai vende carros, e sua mãe acredita em tudo que dizem sobre ele. Tem uma irmã mais velha que se chama Lizzie e uma mais nova que se chama Vitória, essas eram as duas que vestiam ele de menina e o chamavam de Cláudia. Adoro.

Nome: Robert Thomas Pattinson

Apelido: Rob, Pattz, RPattz

Data de nascimento: 13/05/1986

Cidade natal: Londres, Inglaterra

Cor do cabelo: Uma mescla de loiro e castanho claro

Cor dos olhos: Azul acinzentado

Esportes: Futebol, snowboarding e natação

Ator Favorito: Jack Nicholson

Fonte: Robert Pattinson Brasil




Algo Mais.

Ual, no primeiro posto vou caprichar. Juro. Fiquei horas pensando no que escrever, e acho que nada mais justo do que escrever sobre o que meu coração está cheio. Vamos lá. Vai ser uma coisa meio filosófica, mas não sei, preciso tirar isso de dentro de mim.
A primeiro coisa que me fez pensar sobre foi lembrar de quando eu pedi pra minha mãe pra namorar. Ela disse "Mas você não tem nem 18 anos!" Ok, óbvio que ela não espera que eu comece a namorar só depois dos 18, espera? Tomara que não.
O que me deixou mais brava não foi o fato de não poder namorar, mas foi a maneira como minha mãe definiu que eu estivesse madura o suficiente. Sério, será que quando eu fizer 18 eu vou acordar, e pronto, vou estar adulta, madura e tudo mais? Claro que não. Maturidade é uma das coisas que, na minha opinião, é mais difícil de se conseguir, e você tem que saber ser maduro e não ser ao mesmo tempo. Até porque ninguém aguenta aquele chato que é adulto 24 hrs por dia!
E maturidade é uma coisa muito relativa. Existem pessoas com 22 anos que não mais imaturas que eu. E olha que isso não é muito difícil. Ao mesmo tempo, existem crianças de 12 que são mais maduras que muitos adultos.
Voltando ao assunto da minha mãe, uma vez ela disse que, uma pessoa só cresce e amadurece quando ela passa por um problema. Mas não é deixar pra trás ou fingir que nada tá acontecendo, e sim sofrer ele, as consequências e tudo que um grande problema nos traz.
Ok, outro conflito aqui. Como é que eu vou amadurecer, se meus pais não me deixam sofrer? Emo? Não! Eu só quero amadurecer decentemente, poxa. Eu chego 5 minutos depois que escurece e eu já poderia ter morrido. Tá certo que nossos pais tem a obrigação de não nos deixar sofrer, e de não deixar que a gente passe por problemas que eles já passaram, mas sem isso, não cresceremos.
Aqui vai minha mensagem final. Pais: deixem seus filhos sofrerem. Pro próprio bem deles.